$1975
new casino online slots,Interaja ao Vivo com a Hostess Bonita em Competições Esportivas Online, Onde Cada Momento Traz a Emoção de Estar no Centro da Ação..A prática do enterramento das pessoas dentro da igrejas, capelas e adros acabou por ser proibida pelo ministro do Reino, Costa Cabral. No entanto, esta decisão não foi nada pacífica, o povo não o acatou da melhor maneira e surgiu na mesma o movimento da Maria da Fonte que encarnou esse desagrado geral. Assim e que também na Freguesia da Mamarrosa mediaram alguns anos entre estas revoltas (1846) e a construção do primeiro cemitério na ilharga da própria igreja onde, de resto, havia gente já sepultada Um cruzeiro, de granito, tem implantado no passeio central, tem gravada a data de 1870. Todavia, ficamos sem saber se foi para assinalar a construção do seu cemitério em terrenos que pertenciam a Manuela Nunes Cipriano (uma ladeira de terra);João da Silva Campolargo (outra ladeira),António de Marco do Cabeço (uma ladeira de terras de oliveiras) e Joana Ferreira do Agostinho, da Quinta Nova (outra). É neste ano, na reunião de 8 de Janeiro, que a junta de Paróquia estabeleceu algumas regras e preços relativamente a sepulturas e mausoléus. Duas são curiosas: A17.ª rezava que "nos mausoléus carneiros e cruzes não é permitido as inscrições alguma sem que previamente tenha sido aprovado pela junta"; enquanto a 19.ª determinava que " a pessoa que despojar de algum objeto qualquer cadáver, sem consentimento da família do finado, incorre na multa de dois milhões de reis e restituição de objeto.". Antes os antigos mamarosenses eram enterrados no adro da igreja velha "em frente à porta principal" depois de celebrados na igreja "oficiosos ordinários e ementa de seis meses "(1651);padre António do lugar da Mamarrosa, foi sepultado acima da porta travessa, do adro(1654)outros eram enterrados "debaixo do caixão do senhor" ou "junto ao sepulcro da senhora" conforme referem os assentos paroquiais.,O povoamento da freguesia remonta à época da colonização romana, tendo começado por ser ponto de apoio aos viajantes, dada a sua proximidade com a estrada que ligava Lisboa a Mérida, sendo este facto comprovado com os achados arqueológicos do Zambujalinho. Em contexto romano, existia nas imediações um povoado de nome ''Malateca''..
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